sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

EQM - respostas às críticas mais comuns...

CRÍTICAS COMUNS DE OPOSITORES SISTEMÁTICOS E SEMPRE DE PLANTÃO :


Falta de Oxigênio ???!!!


                Com relação às possíveis causas que poderiam falsificar essas experiências, já existem respostas. Observem :


                Pesquisadores que acompanharam por um ano as EQM 

(Experiências de Quase-Morte) ou NDE (Near-Death Experiences) de sobreviventes de ataques cardíacos no Hospital Geral de Southampton, na Inglaterra, acreditam que encontraram evidências científicas que sugerem que a consciência pode continuar ativa após o estado de coma. O estudo concluiu que alguns pacientes que sobreviveram a "morte clínica" realmente tiveram experiências paranormais, já que se recordavam de coisas que normalmente não poderiam lembrar.


Reanimação de urgência
    


Os pesquisadores disseram que conseguiram eliminar as duas mais freqüentes explicações para as EQM : "falta de oxigenação cerebral" e "efeitos alucinógenos da combinação de drogas". Experiências de quase morte têm sido relatadas por séculos, mas no estudo de Parnia, descobriu-se que nenhum dos pacientes recebeu baixo nível de oxigênio, o que alguns céticos acreditam que possa contribuir para o fenômeno.


“Quando o cérebro é privado de oxigênio, as pessoas tornam-se totalmente confusas, agitadas, e geralmente não têm quaisquer lembranças. Aqui há uma séria lesão cerebral, mas perfeita memória", disse Parnia.

                O Dr. Sam Parnia, pesquisador da Universidade de Southampton e o Dr. Peter Fenwick, consultor de Neuropsiquiatria da Universidade de Oxford, são Médicos respeitados mundialmente. A pesquisa foi tão promissora que esses Médicos constituiram uma Fundação para levantar verbas para futuros estudos e coleta de dados. Durante o estudo inicial, 63 pacientes de infarto considerados clinicamente mortos, e que voltaram do coma, foram entrevistados após reviver. Esses dois cientistas Britânicos tentam conseguir uma verba de US$ 256 mil para realizar um estudo em larga escala a fim de provar que pessoas clinicamente mortas podem realmente ter experiências fora do corpo.

                A pesquisa, apresentada a cientistas no Instituto de Tecnologia da Califórnia ( Caltech ) faz ressurgir o debate sobre se há vida após a morte e se existe aquilo que chamamos de alma humana. De acordo com o que é aceito pela Medicina, estas lembranças não deveriam ser possíveis, devido à ausência de atividade cerebral. No passado, outros estudos como este foram ridicularizados pela comunidade científica. Mesmo alguns especialistas que queriam acreditar acabaram se rendendo ao ceticismo, não por argumentos científicos que pudessem refutar tais experiências, mas por simples pressão social e religiosa do meio em que viveram.


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Perda da Consciência ???!!!

                Os céticos sugeriram também que as lembranças dos pacientes ocorreram nos momentos em que estavam perdendo a consciência, ou voltando a ela. Mas Parnia disse que quando um cérebro é traumatizado por um ataque ou acidente de carro, geralmente o paciente não se lembra dos momentos imediatamente antes ou depois de perder a consciência. Ao contrário, geralmente há um lapso de horas ou dias. "Fale com eles, e lhe dirão mais ou menos isso : Só consigo me lembrar do carro e a próxima coisa que sabia foi que estava no Hospital", disse ele.

"Com um ataque cardíaco, o dano ao cérebro é tão intenso que paralisa o cérebro por completo. Portanto, seria de se esperar uma profunda perda de memória antes e depois do incidente", acrescentou ele. 


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Dr. Parnia é formado pela Escola de Medicina “Gyus and St. Thomas” em Londres. Ele é atualmente Oficial de Registo em Medicina respiratória interna e também colaborador em pesquisas clínicas, trabalhando com o objetivo de Doutorado em Biologia molecular de asma. Ele foi membro do Comitê de reanimação dos Hospitais conveniados da Universidade de Southampton, entre 1998 1999. 

É também Presidente da “horizonte” Fundação de pesquisas. Enquanto trabalhava nas Unidades Médicas de prevenção coronárias do Hospital Geral de Southampton, junto com o Dr. Peter Fenwick, Ele preparava o primeiro e inédito estudo de Experiências próximas da morte do Reino Unido. Os resultados deste estudo receberam extensa cobertura nas Imprensas Nacionais e Internacionais e teve publicado ( este estudo ) no Jornal médico “Resuscitation”.


                Nem Fenwick nem os outros cientistas envolvidos nesse tipo de pesquisa postulam a vida após a morte propriamente dita. Eles falam apenas de consciência após a morte. Mesmo assim, as implicações são enormes. Se as experiências próximas da morte e fora do corpo não vêm do cérebro, então, em que se baseia a consciência ? 






                "Existem duas maneiras de se ver o universo, o modelo aceito atualmente diz que tudo é matéria", diz Fenwick. Em outras palavras, tudo o que a ciência considera "real" possui uma forma física que pode ser percebida por nossos sentidos. Mas este modelo, que os filósofos chamam de "materialismo radical", não pode explicar a existência da consciência, que não possui uma essência física. Então, como faremos para explicá-la ? "Um pequeno fato inexplicado acontece, e então surge a consciência", diz Fenwick a respeito do atual paradigma. No entanto, outra teoria propõe que a constituição básica do universo seja não a matéria, mas a própria consciência.

                É a abordagem transcendental, uma perspectiva compartilhada por muitas religiões. "Esta segunda forma de ver o universo faz com que seja muito mais fácil compreender estas experiências", diz Fenwick, que acredita que um dia a Ciência vai adotar a visão transcendental do universo. O advento da mecânica quântica, segundo a qual a matéria pode ter ao mesmo tempo uma forma física e uma forma ondulatória, é um passo nessa direção, afirma, assim como as recentes pesquisas em torno do poder da oração, que sugerem que as pessoas são beneficiadas pelas orações alheias, mesmo que não estejam cientes delas. Estes estudos foram interpretados por alguns estudiosos como um indício de que a consciência se comporta como um campo de força, semelhante aos campos magnéticos, que podem ser alterados pela interação com outros campos. Se isso for verdade, então é possível que a consciência de uma pessoa tenha influência sobre a de outra. Agora, Fenwick e Parnia esperam realizar novas pesquisas. Se eles conseguirem arrecadar o dinheiro de que precisam, irão estudar cem vítimas reanimadas de ataques cardíacos que tiveram experiências próximas da morte.


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De acordo com as pesquisas 30 delas podem ter tido experiências fora do corpo. A dupla pretende ainda colocar cartas acima da cabeça dos pacientes, que só poderão ser identificadas se vistas de cima - exatamente de onde as pessoas alegam ver seu próprio corpo na UTI. Mas será que isso vai convencer os céticos ? "Não, nada vai. Mas tudo bem", diz Fenwick, rindo. "É assim que a ciência progride. Qualquer pesquisa que proponha grandes mudanças na forma como as pessoas vêem o mundo é rejeitada. Mas vamos provar que a consciência não está no cérebro".



                Em dezembro de 2001, o Neurologista Holandês Pim Van Lommel do Hospital Rijnstate, na cidade de Arnhem, liderou uma equipe que publicou um artigo no respeitado Jornal de Medicina Britânico "The Lancet". O estudo mostrou que 18% dos pacientes com morte clínica que puderam depois ser ressuscitados podiam lembrar de experiências próximas da morte mesmo anos depois do evento. Outro estudo, este conduzido nos Estados Unidos pelo pai da pesquisa das experiências próximas da morte, Kenneth Ring, usou pacientes cegos, que se lembravam de ter visto seu corpo enquanto se encontravam clinicamente mortos, embora ligeiramente fora de foco. O livro Mindsight foi inspirado neste estudo.


fonte -http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=387&cat=Textos_Religiosos&vinda=S


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